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10 - 25º Business Congresso Trends das Comunicações

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25- 26 novembro 2015 | CCB

25º

25º CONGRESSO “Criámos o speak para resolver um problema social, mas há uma oportunidade económica grande e de monetização da solução, que cresce com a ajuda a mais pessoas. O sistema pode ser implementado numa cidade e pode ser vendido como serviço B2B.” “Queremos que o impacto social e o modelo de monetização estejam em sintonia e totalmente equilibrados. A sustentabilidade é o grande desafio.” Hugo Menino Aguiar Co-Founder e diretor da SPEAK “Focámo-nos muito na autossustentabilidade e menos nos apoios que estão disponíveis para determinados projetos. E isso está a comprometer o nosso ritmo de crescimento. Para prepararmos uma resposta de ajuda para o mundo precisamos de ter escala para o fazer.” 5. SESSÃO “SEGUROS: UM SETOR EM TRANSFORMAÇÃO” “A rentabilidade dos seguros não tem sido muito elevada. E os níveis de eficiência também não têm tido a evolução desejada, assim como o investimento. Acresce a enorme competição de preços e alguma dificuldade de captação de talentos. Mas é um setor marcado pela inovação.” “Os seguros são uma atividade de futuro. Mas há muitos desafios. E o digital terá enorme influência. As tecnologias já estão a facilitar o setor, permitindo conhecer bem os riscos e os clientes. O nível de digitalização é elevado.” Pedro Seixas Vale Ex-Presidente da APS “O setor é uma atividade que vai ter um futuro importante e uma importância crescente nos sistemas económicos e financeiros. Precisa é de talento, de pessoas com maior formação.” “Os desafios nos seguros são enormes mas é isso que torna o setor interessante. Estamos a aprender à medida que vamos fazendo coisas novas. E há um conjunto de temas que não estão resolvidos na área dos dados e da privacidade. A regulação terá papel muito importante, porque há riscos de todos os tipos. É um caminho que temos que fazer em conjunto.” Rogério Campos Henriques Membro da administração da Fidelidade “A utilização dos dados vai evoluir, assim como a segmentação. Com costumização do preço para cada cliente. Todos temos a noção que há áreas em queda e outras que vão subir. A oportunidade em áreas como o envelhecimento populacional e a saúde é gigante.” “Não é claro se vamos ou não ter mais concorrência de outros players. Mas as seguradoras têm um papel fundamental. Terão que ser orquestradoras de um ecossistema que integra todos os serviços com assistência adicional e proteção superior. Ou então, ficar apenas com uma parte deste ecossistema.” “Há uma mudança no mindset, nos objetivos e no horizonte de atuação no setor segurador. E uma peça importante é a atração de talento. Precisamos de trazer pessoas para os seguros e concluir a digitalização. Pôr o cliente verdadeiramente no centro sua estratégia, através do digital.” “Há enormes desafios que são uma oportunidade para a indústria. Nomeadamente através da oferta de pacotes de seguros que acrescentam valor para o cliente. Temos que conseguir dar algo que as pessoas realmente precisam e não apenas alguns produtos.” José Pedro Inácio Administrador da Logo “É preciso passar a vender experiências, mudando a lógica e os desafios mas abrindo perspetivas diferentes.”

11 “A consolidação acabou com a incerteza e trouxe maior capacidade de investimento à indústria seguradora, que já fez uma grande mudança grande. Até à crise, só se pensava no produto. Agora, percebemos que a atividade tem que se centrar no cliente. A partir daí há um caminho longo ainda para fazer.” “Temos que aumentar as interações com o cliente. Pensar no cliente do futuro. Olhando para outros mercados que estão muito mais desenvolvidos e aprender com eles. Isso faz com que a indústria seja mais desafiante, mas temos que evoluir.” Óscar Herência General Manager da MetLife “A segmentação e personalização vão trazer melhorias para os clientes. Com preços mais justos. Proteção, saúde e capitalização das reformas estão a criar muitas oportunidades, até porque os sistemas públicos levantam dúvidas, porque o Estado não pode assumir tantas responsabilidades.” “Os seguros são uma indústria muito digitalizada nos sistemas de suporte. Mas há que fazer a mudança estrutural do setor e da sua capacidade de funcionar de forma diferente, de agir rapidamente e ser capaz de errar e viver com o erro e a experimentação.” “Temos que ser capazes de ver os clientes de forma totalmente diferente. E haverá espaço para todos os produtos. Uns mais virados para a propriedade e outros para a partilha de utilização. É um conceito bi-modal. A oferta de pacotes de seguros com soluções à medida é inevitável.” Afonso Silva Administrador da Açoreana “As seguradoras têm que se inserir em ecossistemas de oferta que sejam relevantes para as pessoas. Podem ser lideres ou integrá-los. O que não devem é estar orgulhosamente sós.” 6. SESSÃO “OUTSOURCING: O DESAFIO DA DIFERENCIAÇÃO” “A partir de 2017 vamos ter falta de recursos para alimentar as necessidades dos centros de nearshore. Se hoje não há recursos suficientes, então como se pode fazer essa reconversão para dispor de capacidade adicional e a que custos?” “Os peritos terão que vir sempre de cursos mais nucleares à volta das TI mas outros virão de outros perfis, que terão que ser reconvertidos. Mas isto tem custos associados. A equação é difícil de balancear.” KNS Gonçalo Costa Andrade “Os custos de reconversão podem ser minimizados, quer através da utilização de programas públicos para o efeito, quer de um maior alinhamento com as universidades e com os politécnicos. Através de melhores currículos alinhados com as necessidades que existem e com opções de formação mais especializada.” “Temos que evoluir de uma discussão baseada exclusivamente no custo para uma discussão que tem por base o conhecimento. Não podemos, a longo prazo, diferenciarnos apenas pelo preço. Para conseguirmos garantir o desenvolvimento e apostar nas pessoas, esses custos vão subir.” “Portugal não consegue descolar porque o nosso foco é mais disperso. O tema de fundo tem sempre a ver com a justiça. Tem que ser célere, rápida e não podemos ter processos que demoram anos a ser resolvidos.” José Carlos Gonçalves Presidente da Secção Portugal Outsourcing APDC “Os governos não servem para pôr a mão na economia, servem para colocar a economia a mexer. O que se pretende de todos os governos é estabilidade, que as regras do jogo não mudem todos os dias, que o investimento que seja seguro e a longo-prazo.”

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