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096 - 33º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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40 33º

40 33º Digital Business Congress

A emergência de um compromisso nacional A IA é uma oportunidade única para o país se diferenciar, assumindo esta tecnologia disruptiva como motor de crescimento. Mas para este verdadeiro salto qualitativo, é preciso criar as condições certas, pois persistem múltiplas barreiras: económicas, sociais e até políticas. No terreno, os progressos comprovam que é possível e há estratégias e planos prontos a avançar. A APDC, assinalando o seu 40º aniversário, também apresentou no 33º Digital Business Congress uma visão para Portugal, com medidas e metas concretas. Texto de Isabel Travessa Fotos de Vítor Gordo e Filipa Bernardo /SYNCVIEW Criada há quatro décadas como uma associação de profissionais das comunicações, a APDC passou, ao longo dos anos, a ser a associação do ecossistema digital. Missão? Discutir o futuro. É que o país mudou e as TIC e Media foram dos setores que mais se modernizaram e contribuíram para modernizar Portugal. “Sem comunicações modernas, não se tinha atingido o nível de desenvolvimento que temos hoje. Mas não podemos estar inteiramente contentes com os resultados”, afirmou o presidente da APDC no arranque da edição deste ano do Digital Business Congress. “Temos um país com 30% de pobres e com 30% de jovens a saírem de Portugal. A nossa economia tem de criar mais valor, as nossas empresas têm de crescer e desenvolver negócios de maior valor acrescentado. Não é possível distribuir valor que não se cria. O nosso problema é um problema de criação de valor. O Estado, por seu turno, tem de contribuir, sendo mais simples e mais eficiente”, defendeu Rogério Carapuça, ao anunciar que, para “ajudar a combater os atrasos”, a APDC desenvolveu uma visão para o país, com medidas concretas para o desenvolvimento da economia. “Se olharmos para o DESI, o indicador da CE para o desenvolvimento da sociedade e da economia digitais, estamos no lugar imediatamente abaixo da média europeia. Ou seja, somos o primeiro dos últimos. Mas temos de ser um dos primeiros. Por isso, a visão que desenvolvemos é ser um dos primeiros nos próximos oito anos”, adiantou, destacando duas medidas de modernização da AP: a criação da figura de CIO no Estado e a adoção do princípio “once only”. A meta é tornar Portugal um dos líderes da economia e da sociedade digital da Europa nos próximos oito anos.

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