50 33º Digital Business Congress As estratégias para tirar partido da tecnologia na melhoria da experiência, fidelidade e receitas das telcos foram abordadas pela responsável da NTT Data A cibersegurança e o papel da NIS2, que entrará em vigor em outubro, foram destacadas por Inês Antas de Barros (VdA) e Jéssica Domingues (SPMS) Yasmina Laraudogoitia falou do papel da plataforma TikTok como uma comunidade digital e um espaço seguro, na Europa e em Portugal O potencial do 5G só poderá ser aproveitado na UE27 se os operadores ganharem escala, através de consolidações, defende Juan Olivera (Ericsson)
preciso fazer muito mais. Não só para preparar os portugueses para o mundo digital e capacitá-los para usarem as ferramentas tecnológicas, mas também para formar profissionais especializados nas várias áreas onde a oferta de recursos escasseia. A atração das mulheres para as TIC também continua em cima da mesa. Será que Portugal poderá ser o próximo ‘Silicon Valley da Europa’? Rodrigo Cordeiro (Capgemini Engineering) diz que tem de ser a ambição Sendo a terceira geração móvel uma oportunidade única de transformação, só a ligação entre o ecossistema e a indústria gerará valor, diz Sérgio Catalão (Nokia) ACELERAR, DIALOGAR E COLABORAR… O segundo dia do Digital Business Congress iniciou-se com perspetivas positivas. Apesar das incertezas no contexto global, a digitalização da economia é para acelerar, garantiu o secretário de Estado da Economia. Que diz que o governo tem uma clara visão sobre como estimular o crescimento da economia e da inovação e que pretende agilizar a execução dos fundos estruturais e apostar de forma estruturada na IA. Para João Rui Ferreira, “Portugal vive num contexto global de concorrência e competitividade. É importante provocar choques de crescimento, apostar na inovação tecnológica de bens e serviços, na qualidade e talento, em ações que possam promover a qualidade do que exportamos e que possam atrair investimento externo”. Defendendo que só com um “diálogo aberto e colaboração poderemos enfrentar os desafios e capitalizar as oportunidades que o futuro digital nos reserva”, quer reforçar as sinergias entre setores, a academia, as empresas e os centros de I&D, porque “precisamos de um Portugal verdadeiramente interligado no ecossistema económico, onde exista uma verdadeira união entre empresas, instituições e academia. Tudo isto é chave para uma economia ágil e inovadora.” A manhã foi dedicada à comemoração dos 40 anos da APDC, com uma sessão que reuniu três dos seus presidentes. O fundador e primeiro líder da associação, Gonçalo Sequeira Braga, para quem a APDC é hoje “um parceiro do Estado para a transformação digital da sociedade portuguesa, porque tem o apoio das empresas. Somos um invulgar caso a nível europeu, como associação. Pela influência, capacidade e realizações”. Já Graça Bau abordou o desenvolvimento tecnológico e o papel da associação, como “despertador” das empresas, enquanto Pedro Norton, um “homem dos media”, juntou os mundos das comunicações e media, que “estavam condenados a entender-se”. Seguiu-se a apresentação, por Rogério
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